Na próxima semana, dia 28/02, o Supremo Tribunal Federal deve receber a denúncia contra o deputado federal Josimar de Maranhãozinho ( PL), pelos crimes de corrupção passiva e organização criminosa, cujas penas podem chegar a 20 anos de reclusão.
O caso envolve pedidos de propina de R$ 1,6 milhão de reais a José Eudes Sampaio, ex-prefeito de São José de Ribamar, em troca de ter enviado R$ 6,6 milhões em emendas parlamentares.
O relator do caso é o ministro Cristiano Zanin que, após recebimento da denúncia, deve acelerar o processo para concluir com o julgamento final antes de junho de 2026, segundo os bastidores do judiciário em Brasília.
O STF pretende dar uma resposta dura e rápida em casos de desvio de emendas parlamentares e o caso de Josimar é o primeiro da fila e, por isso, tem prioridade absoluta para o julgamento.
A se confirmar a condenação de Josimar até meados de junho de 2026, mesmo que ele entre com algum recurso para o próprio STF, sua inelegibilidade já está configurada pois, de acordo com a Lei da Ficha Limpa, basta que a condenação seja realizada por um órgão colegiado.
Ou seja: a chance de Josimar de Maranhãozinho ficar de fora da eleição de 2026 é praticamente 100%.
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