Diretora do FMI, Kristalina Georgieva, cientistas sociais e cientistas políticos ecoam alerta de que até um quarto da população poderá ser abandonada à própria sorte pelo governo. Bancadas da esquerda lutam pela manutenção do auxílio enquanto perdurar a pandemia.
Segundo a diretora do Fundo Monetário Internacional (FMI), o fim do auxílio emergencial vai criar obstáculos à recuperação econômica, aumentar a desigualdade e fazer com que o Brasil chegue a 24 milhões de pessoas em situação de extrema pobreza.