Enquanto muitos despreocupados se preparam para as comemorações de fim de ano, como se não estivéssemos no epicentro de uma pandemia mortal, o que está acontecendo na cidade Manaus-AM, é sintomático de um país sem rumo, desorientado, que perdeu a batalha para o vírus mortal.
Na capital amazonense voltaram as filas para enterro de vítimas da Covid, hospitais sem leitos para novos pacientes e o caos completo instaurado. A cidade parece mais o cenário de um filme zumbi.
O Rio de Janeiro terá sua orla de praia totalmente fechada na virada de ano, com objetivo de evitar as tradicionais aglomerações de pessoas na praia, que seria um foco gigantesco para a disseminação do vírus.
É necessário que tenhamos cautela, prudência e acima de tudo amor por nós mesmos e por quem amamos.
Com tantas mortes, pacientes internados, intubados, outros tantos com sequelas, não há nada para comemorar. Fechar os olhas para essa tragédia não passa de egoísmo, de individualismo doentio.
Não é hora de festas, confraternizações, pois a vida importa mais que uma festa passageira. Uso de máscaras, álcool em gel, distanciamento, são medidas simples e eficazes na prevenção ao vírus mortal.
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