A Federação das Associações dos Município do Estado do Maranhão – FAMEM, entidade privada associativa que congrega os prefeitos do Maranhão, vez por outra é colocada num patamar de importância que definitivamente não tem.
Tentam colocá-la como entidade forte politicamente, quando não passa de uma entidade que serve de abrigo para apaniguados de prefeitos do interior do estado na capital. Serve também para abrigar milícias digitais a serviços geralmente do seu presidente. Nada mais que isso.
A FAMEM não possui nenhuma força política, e menos ainda força financeira, pois sobrevive do pagamento de mensalidade dos prefeitos associados. Sua irrelevância se constata quando analisamos os seus presidentes, geralmente de cidades minúsculas do interior e sem expressão estadual. O presidente atual, Erlânio Xavier, é prefeito de Igarapé Grande, cidade de apenas 11 mil habitantes.
O presidente anterior foi Cleomar Tema, ex-prefeito de Tuntum, outra cidade pequena do interior.
A FAMEM agora foi colocada como medidora de forças políticas visando a eleição de 2022, como se o presidente de tal entidade tivesse alguma força política imbatível para decidir os rumos da eleição de governador. Não tem e nunca teve. É pura ignorância pensar em sentido contrário.